meu amor em sangue
cresço novo
morro vivo
sò o silêncio è sagrado
violentíssimo
ágil e antigo nada mais forte
nada mais inocente
que manter e sentir o anonimato
no pleno exercício do amor denso
o ècran duro da cal
o sem abrigo o rouxinol
o assustares o pardal
sò cà vim ver o sol
Sem comentários:
Enviar um comentário