O TEU EU o segredo da magia inexistente resolve o absorvente da paisagem curva onde o pensamento fica indiferente e a água se torna mais turva a sonoridade aberta ao túmulo mais esquecido relembra a morte do passado da vinda de um veio perdido escondido no sonho mais lembrado entre o relevo dos teus olhos intermitentes ouço a sombra do pecado como gestos indiferentes ao olhar meio de lado cansado de me picar nas vertigens ao mais alto medo ao escuro lançam - me rosas aonda virgens enquanto nado ... por ti procuro as raízes dos teus dentes moles roem - me as varizes do céu a tua boca coberta de foles e os meus làbios cobertos como um vèu e o teu sopro arrasta - me no teu caminho como luzes encandeando - me o ventre a tua voz deixa - me sozinho apesar do teu ser ser teu para sempre
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